Avançar para o conteúdo

“20 mil léguas submarinas”: seu potencial pedagógico e a divulgação científica do século XIX

Sempre tive curiosidade de ler “20 mil léguas submarinas”, de Jules Verne, por conta do filme “A Esfera” (1998). No longa, uma esfera dourada, supostamente alienígena, é descoberta no fundo do oceano e um grupo de cientistas é levado até lá para estudá-la. Um desses cientistas, interpretado por Samuel L. Jackson, estava lendo a obra de Verne e algo curioso começa a acontecer. No filme dirigido por Barry Levinson, o personagem de Jackson só lia a obra de Verne até um determinado capítulo, pois ele tinha medo de um animal gigantesco que até ali ameaçava a estabilidade dos personagens de… Ler mais »“20 mil léguas submarinas”: seu potencial pedagógico e a divulgação científica do século XIX

Como seria o mundo sem distinção de gênero? [Resenha de “A mão esquerda da escuridão”, de Ursula K Le Guin]

Qual é a primeira pergunta que fazemos sobre um recém-nascido? A resposta é rápida, porém, e se a mãe dessa criança respondesse: “Esse ser não tem sexo”; ou, para quem nunca viu algo parecido, respondesse: “É um andrógeno”. A pergunta, no fundo, é: E se nossa sociedade não tivesse distinção de gêneros? Sem homem e nem mulher? A primeira resposta, com a questão do gênero secularizada em nossa mente e sociedade, tende para analisar as implicações para nossa própria história. Em resumo, mulheres não seriam a construção social que sempre foram, como defende Simone de Beauvoir. Elas não ficariam na… Ler mais »Como seria o mundo sem distinção de gênero? [Resenha de “A mão esquerda da escuridão”, de Ursula K Le Guin]