LÊNIN,
Vladimir. (1917).
O Imperialismo, Fase Superior do Capitalismo. São Paulo, Centauro, 2002.
Caps. 3 e 9. Ou
http://www.marxists.org/portugues/lenin/1916/imperialismo/index.htm
Vladimir. (1917).
O Imperialismo, Fase Superior do Capitalismo. São Paulo, Centauro, 2002.
Caps. 3 e 9. Ou
http://www.marxists.org/portugues/lenin/1916/imperialismo/index.htm
O
novo agente é o banco que age por meio do capital monetário. Capital financeiro
é a fusão de banco e indústria. Para Lenin, capital financeiro é produto do
capital monopolista; para Hilferding o capital bancário domina o industrial – é
uma dominação absoluta. Os dois autores chegam no capitalismo parasita,
conceito que vem da oligarquia financeira criada a partir do papel de
organizador e promotor do capitalismo financeiro dos bancos. Além disso, esse
capitalismo traz um grau de organização e planejamento nunca antes visto que
seria a base de uma economia socialista.
novo agente é o banco que age por meio do capital monetário. Capital financeiro
é a fusão de banco e indústria. Para Lenin, capital financeiro é produto do
capital monopolista; para Hilferding o capital bancário domina o industrial – é
uma dominação absoluta. Os dois autores chegam no capitalismo parasita,
conceito que vem da oligarquia financeira criada a partir do papel de
organizador e promotor do capitalismo financeiro dos bancos. Além disso, esse
capitalismo traz um grau de organização e planejamento nunca antes visto que
seria a base de uma economia socialista.
O
imperialismo para Lênin é violento, fruto do capitalismo monopolista composto
por grandes corporações representadas pelo Estado, além de ser a fase superior
do capitalismo. Ele estuda o imperialismo a partir de alguns pontos como a concentração da produção e a sua expansão.
imperialismo para Lênin é violento, fruto do capitalismo monopolista composto
por grandes corporações representadas pelo Estado, além de ser a fase superior
do capitalismo. Ele estuda o imperialismo a partir de alguns pontos como a concentração da produção e a sua expansão.
A
concentração da produção começa com
a crise de 1873 até 1896 e, por reduzir os capitalistas, é considerada uma
“crise de crescimento” que se manifesta a partir da necessidade de expansão dos
mercados para escoar o excesso de produção de bens de consumo e de capital e de
capitais. Ela marca a passagem do capitalismo concorrencial para o monopolista.
Para Lênin há o excedente de capitais que expressam a forma como a Inglaterra
domina o mundo através das ferrovias que servem para fazer o mapeamento das fontes de matéria prima e
suprem o setor de bens de capital que produz ferramentas para o setor de bens
de consumo, que conta agora com o mercado consumidor colonial.
concentração da produção começa com
a crise de 1873 até 1896 e, por reduzir os capitalistas, é considerada uma
“crise de crescimento” que se manifesta a partir da necessidade de expansão dos
mercados para escoar o excesso de produção de bens de consumo e de capital e de
capitais. Ela marca a passagem do capitalismo concorrencial para o monopolista.
Para Lênin há o excedente de capitais que expressam a forma como a Inglaterra
domina o mundo através das ferrovias que servem para fazer o mapeamento das fontes de matéria prima e
suprem o setor de bens de capital que produz ferramentas para o setor de bens
de consumo, que conta agora com o mercado consumidor colonial.
A
expansão para os mercados coloniais é
a segunda fase desse processo. O motor da expansão é a busca por matéria prima
e pressupõe exportações de capitais para a formação do mercado consumidor. Isso
tudo implica na expansão do capitalismo e na forma imperialista – um produto da
formação de monopólios e prescinde da violência do Estado, quando ocorre a
partilha da África e da Ásia. [E uma expansão das potências/Estados.
expansão para os mercados coloniais é
a segunda fase desse processo. O motor da expansão é a busca por matéria prima
e pressupõe exportações de capitais para a formação do mercado consumidor. Isso
tudo implica na expansão do capitalismo e na forma imperialista – um produto da
formação de monopólios e prescinde da violência do Estado, quando ocorre a
partilha da África e da Ásia. [E uma expansão das potências/Estados.
A
Fragmentação da burguesia é um
fenômeno observado por Lênin porque as sociedades anônimas dá a falsa impressão
que todos são ricos com as sociedades anônimas, mas são fragmentados e dominam
fatias de mercado. Opõe-se então, o proletariado nacional e a burguesia
internacional.
Fragmentação da burguesia é um
fenômeno observado por Lênin porque as sociedades anônimas dá a falsa impressão
que todos são ricos com as sociedades anônimas, mas são fragmentados e dominam
fatias de mercado. Opõe-se então, o proletariado nacional e a burguesia
internacional.
As
relações de classes têm nuances nas teorias do desenvolvimento entre centro e
periferia. A Cepal entra mesmo no imperialismo, mas foca na dependência.
relações de classes têm nuances nas teorias do desenvolvimento entre centro e
periferia. A Cepal entra mesmo no imperialismo, mas foca na dependência.