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Ricardo: a teoria do valor e da distribuição – Apresentação de Paul Singer na coleção Os Economistas

SINGER, P. Apresentação In RICARDO, D. Princípios de economia política e tributação. 2ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985. A Economia Política é uma ciência social que se originou e desenvolveu tendo por objeto sociedades de classe, em que se contrapõem não somente os interesses econômicos das diferentes classes mas também e sobretudo o modo de cada uma encarar a própria realidade social e econômica. Nasceu em 18 de abril de 1772, em Londres – descendente de judeu, filho de um operador da Bolsa de Valores de Londres. Se casou com uma quaker; Leu Smith em 1779; Sua primeira contribuição teórica… Ler mais »Ricardo: a teoria do valor e da distribuição – Apresentação de Paul Singer na coleção Os Economistas

Ricardo: a teoria do valor e da distribuição

RICARDO, D. (1815) Ensaio sobre a influência do baixo preço do cereal sobre os lucros do capital. In NAPOLEONI, C. Smith, Rocardo e Marx. Rio de Janeiro: Ed Graal, 1978. Ricardo propõe a discutir os princípios que regulam o aumento e a diminuição da renda fundiária, ou seja, a tese de Ricardo é que há terras com produtividades diferentes e, como ele diz logo no primeiro parágrafo do artigo, “esta (a renda fundiária) e os lucros encontram-se em íntima conexão entre si”. “Para um período de certa duração, os lucros do capital agrícola podem manter-se a uma mesma taxa, já… Ler mais »Ricardo: a teoria do valor e da distribuição

OS CONTRATUALISTAS

OS CONTRATUALISTAS AUTORES ESTADO DE NATUREZA CONTRATO SOCIAL ESTADO POLÍTICO FORMA DE GOVERNO Thomas Hobbes  1588 – 1679 Livro: “Leviatã” 1)Os homens são isolados, gananciosos e interesseiros; 2) não existem leis, cada um julga conforme achar melhor. 3) Situação de constante guerra 4) “o homem é o lobo do homem”; estado de barbárie; 5) não há garantias de propriedade e vida; o uso da força é única garantia; 6) total liberdade, mas com a vida sempre em risco; 1) É um contrato de submissão: surge da necessidade de garantir a sobrevivência. 2) os homens renunciam ao uso da força e… Ler mais »OS CONTRATUALISTAS

Da divisão social do trabalho, cap 1

DURKHEIM, Émile Da divisão social do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, ed. 2. Cap 1. I. Autor Uma pesquisa básica na internet mostra que Durkheim é considerado o pai da sociologia moderna. “Partindo da afirmação de que ‘os fatos sociais devem ser tratados como coisas’, forneceu uma definição do normal e do patológico aplicada a cada sociedade, em que o normal seria aquilo que é ao mesmo tempo obrigatório para o indivíduo e superior a ele, o que significa que a sociedade e a consciência coletiva são entidades morais, antes mesmo de terem uma existência tangível. Essa preponderância da sociedade… Ler mais »Da divisão social do trabalho, cap 1

Aprendendo a pensar com a sociologia, cap 1

BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ed. 10, 2010. Cap 1. I. Autores Zygmunt Bauman (19 de nov de 1925)– sociólogo polonês que iniciou sua carreira na Universidade de Varsóvia. Mudou-se para o Canadá, Estados Unidos e Áustria antes de ir para a Grã-Bretanha onde se tornou professor da Universidade de Leeds em 1971, ficando por 20 anos. Atualmente é professor emérito de sociologia das universidades de Leeds e Varsóvia. Fonte: Wikipedia. Tim May é professor de socionlogia da Universidade de Salford, Inglaterra. Fonte: livro. II. Assunto do texto A visão… Ler mais »Aprendendo a pensar com a sociologia, cap 1

Resumo de fórmulas e interpretações de Contabilidade e Análise de Balanço

Índices de Liquidez Capital Circulante Líquido = Ativo Circulante – Passivo Cisrculante É o volume de recursos a longo prazo (permanentes) da empresa que se encontra aplicado no ativo circulante, devendo por conseguinte gerar condições de sustentação e crescimento em suas atividades. Quando positivo, os recursos de terceiros de curto prazo estão financiando apenas parte do ativo circulante, há folga financeira; quando negativo há um desequilíbrio financeiro da empresa, onde parte de suas aplicações de longo prazo são financiadas por dívidas vencíveis a curto prazo. (ASSAF, Capítulo 10 pág. 140) Liquidez Corrente = Ativo Circulante / Passivo Circulante Indica quanto… Ler mais »Resumo de fórmulas e interpretações de Contabilidade e Análise de Balanço

Tio Sam chega ao Brasil: a penetração cultural americana

MOURA, G. Tio Sam chega ao Brasil: a penetração cultural americana. São Paulo: Brasiliense, 1984. Atualmente a cultura brasileira pode ser visto como um misto entre o que se produz aqui e fora do país. O estrangeirismo e suas marcas foram incorporados à vida no Brasil há muito tempo. O que o livro de Gerson Moura faz é lançar um olhar justamente sobre quando e por que a cultura norte-americana chega ou invade o nosso país propagando o “american way of life”. Contudo, esse padrão de influencia cultural esconde propósitos políticos daquele memento e para o futuro, além de se… Ler mais »Tio Sam chega ao Brasil: a penetração cultural americana

Rumo à industrialização e à nova forma do Estado brasileiro

DRAIBE, S. Rumos e Metamorfoses. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. Cap 1 O governo Vargas representou a construção de um aparelho econômico do Estado que centralizou poderes. A partir de 1930 o esforço foi de canalizar interesses sociais difusos em um interesse nacional bem definido. Até 1945, a construção desse Estado centralizador contou com criação de órgãos e instituições que comandavam as aplicações de recursos e os caminhos das políticas econômicas determinadas pelo governo objetivando o avanço da acumulação capitalista industrial. Um dos órgãos que centralizou poderes e decisões foi o Departamento Administrativo do Serviço Público (Dasp). No… Ler mais »Rumo à industrialização e à nova forma do Estado brasileiro

A mão de Washington na queda de Getúlio

MOURA, G. Sucessos e ilusões: relações internacionais do Brasil durante e após a Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Ed. da Fundação Getúlio Vargas, 1991. (pp 40-55) A relação entre Estados Unidos e Brasil foi, como deixa claro Gerson Moura, baseada apenas nos interesses que os norte-americanos tinham em relação à sua posição política e econômica no cenário internacional. Os últimos anos do governo de Vargas é o período usado no texto do autor para mostrar de que forma essa relação de interesses foi estabelecida e como Washington compactuou e interferiu na queda de Getúlio. Gomes divide as relações entre… Ler mais »A mão de Washington na queda de Getúlio

A visão brasileira da crise mundial

HILTON, S. O Brasil e as grandes potências: os aspectos políticos da rivalidade comercial 1930-1939. Rio d Janeiro: Civilização Brasileira, 1977. Cap 1: “A visão brasileira da crise mundial” (pp. 28-78) Faziam parte do cenário brasileiro do pré-crise mundial: concentração urbana ao longo da costa, rede de transportes inadequada, comunicações com o interior desenvolvidas apenas no Sudeste, taxa de mortalidade infantil elevada, metade da população analfabeta, mercado nacional integrado inexistente e dependência das exportações primárias. O cenário justificava um pessimismo e os primeiros anos do governo Vargas foram marcados pela instabilidade política entre conservadores a favor da volta do governo… Ler mais »A visão brasileira da crise mundial