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História do Pensamento Econômico (HPE) – anotações de aula da disciplina com professor Maurício Coutinho

Estas anotações não são minhas. 1.Petty e Cantillon sobre excedente e circulação monetária Davanzati ·      O argumento, é que o verdadeiro valor de uso está nas mercadorias, e o dinheiro serve apenas para intercambiar bens uteis. O metal não vale pelo metal, mas sim para nos proporcionar acesso à verdadeira riqueiza. ·         Portanto, dinheiro é ouro e prata pesado e estampado à cunhagem.  ·         Idéia de “consentimento comum”à o que nos remeterá a Locke ·         Doutrina do valor baseada na necessidade ou na escassez. ·         O dinheiro estimula a circulação,. Logo, devemos evitar falsificação. Para evitar a escassez do dinheiro,… Ler mais »História do Pensamento Econômico (HPE) – anotações de aula da disciplina com professor Maurício Coutinho

10 dicas para organização de monografia, TCC, dissertações e teses

Escrevi essas dicas para minha turma de Ciências Econômicas na Unicamp. Depois de duas monografias (de jornalismo e de economia) feitas e a dissertação a caminho, fui juntando algumas dicas pessoais que pode ajudar algumas pessoas. Mas, antes de mais nada, a dica ZERO e mais importante: leia “Como se faz uma tese” de Umberto Eco (link para Livraria Cultura). Esse livro é simples e pequeno, mas genial. Embora ele fale de algumas práticas da Itália, tem dicas valiosíssimas para qualquer pessoa que quer escrever uma monografia (por obrigação do curso ou paixão), dissertação ou mesmo uma tese. Agora as… Ler mais »10 dicas para organização de monografia, TCC, dissertações e teses

Fichamento João Manoel CARDOSO DE MELO (sem formatação)

Introdução – debate dobre a criação da Cepal e a importância da industrialização para os países latino-americanos. As economias periféricas enquanto exportadoras de produtos primários (mais tarde se diria: na etapa do desenvolvimento para fora) não dispõem, assim, de comando sobre seu próprio crescimento, que, ao contrário, depende, em última instância, do vigor da demanda cêntrica. 16 Demanda do centro por produtos primários vai de 1880 a 1914 – marca o nascimento das economias periféricas – teve pouco dinamismo por conta do lento crescimento dos países do centro e e à queda do seu coeficiente de importações – dá raiz para a deterioração… Ler mais »Fichamento João Manoel CARDOSO DE MELO (sem formatação)

Fichamento Florestan FERNANDES, cap 1

A longo prazo em qualquer nível ou esfera em que ocorresse estruturalmente, a integração nacional produzia efeitos que ultrapassavam o mero despojamento dos caracteres geteronômicos da antiga ordem social, conduzindo de fato à sua desagragação e à intensificação concomitante da formação de caracteres autonômicos típicos de uma sociedade nacional (33) Dois aspectos:  I. maior envolvimento das elites rurais para a formação de uma economia nacional – absorção do liberalismo ideologia ligada ao processo de consciência social vinculado à emancipação colonial. Num cenário onde a elite se sentia “esbulhada” (explorada) pela colônia, o liberalismo obteve duas funções típicas: preencher a função… Ler mais »Fichamento Florestan FERNANDES, cap 1

Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil

SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil Capítulo II Condições históricas da expansão cafeeira 1.                  Condições externas Segunda metade século XIX, crescimento grande do comércio mundial – influência nos países onde Klismo não era desenvolvido, cria condições para o Klismo. Cotações de café apresentam alta a partir de 1850. 1.1.            Do mercado mundial à exportação de capitais SS cita Marx sobre a importância do comércio para desenvolvimento do Klismo, que diz que o comercio é uma “condição histórica para o desenvolvimento do capitalismo”. São condições históricas para mudanças nas relações internacionais também no mesmo período: “A passagem… Ler mais »Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil

Linguagem e discurso: modos de organização

CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e discurso: modos de organização. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2012. O signo entre o sentido de língua e o sentido de discurso Expectativa múltipla depende do ponto de vista dos atores envolvidos no diálogo Atos de linguagem têm dupla dimensão: 11)      Explícito: é uma simbolização referencial que são a produção de paráfrases estruturais que permitem que se realize na linguagem um jogo de reconhecimento morfosemântico construtor de sentido que remete à realidade que nos rodeia; 22)      Implícito: composto por paráfrases seriais que permitem  que se efetue um jogo de remissões constantes a alguma coisa além do… Ler mais »Linguagem e discurso: modos de organização

Notícia, um produto à venda: jornalismo na sociedade urbana e industrial.

MEDINA, Cremilda. Notícia, um produto à venda: jornalismo na sociedade urbana e industrial. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1988. Na angulação encontramos, de imediato, relações muito estreitas dos três níveis gerais de comunicação numa sociedade urbana em industrialização ou pós-industrializada: o nível-massa, o grupal e o pessoal. Quando a mensagem é angulada para de pauta se transformar num processo de captação, a componente grupal se identifica com a caracterização da empresa jornalística onde essa pauta vai ser transmitida. A empresa que, por sua vez,  está ligada a um grupo econômico e político, conduz o comportamento da mensagem da captação do… Ler mais »Notícia, um produto à venda: jornalismo na sociedade urbana e industrial.

Teorias da Notícia e do Jornalismo

SOUZA, Jorge Pedro. Teorias da Notícia e do Jornalismo. Chapecó: Argos, 2002 TEORIA INSTRUMENTALISTA O conteúdo das notícias é imposto aos jornalistas pelos dirigentes das empresas de comunicação e condicionado pela estrutura macroeconômica. (SOUZA: 2002, p. 147) “As principais denúncias dessa corrente referem-se às desregulamentações neoliberais e ao isolamento da sociedade civil, deixando para o mercado a função de ordenar as relações sociais. Dessa forma, os jornalistas pertencentes aos megaconglomerados são pressionados a reproduzir os valores hegemônicos que sustentam todo o sistema capitalista: consumo desenfreado, cultura sem fronteiras, competição, individualismo e privatização” (SOUZA: 2002, p. 148)

Teorias do jornalismo

TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo. Florianópolis, Insular, 2004. TEORIA DA AÇÃO POLÍTICA, versão de esquerda Nas teorias de ação politica, os media noticiosos são vistos de uma forma instrumentalista, isto é, servem objetivamente certos interesses políticos: na versão de esquerda, os media noticiosos são vistos como instrumentos que ajudam a manter o sistema capitalista; na versão de direita, servem como instrumentos que põem em causa o capitalismo. […] as notícias são distorções sistemáticas que servem os interesses políticos de certos agentes sociais bem específicos que utilizem as notícias na projeção da sua visão do mundo, da sociedade, etc. (TRAQUINA: ,p.… Ler mais »Teorias do jornalismo

Discurso das mídias

CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012. ‘informação’ e ‘comunicação’ são noções que remetem a fenômenos sociais; as mídias são um suporte organizacional que se apossa dessas noções para integrá-las em suas diversas lógicas – econômica (fazer viver uma empresa), tecnológica (estender a qualidade e a quantidade de sua difusão) e simbólica (servir à democracia cidadã). É justamente neste ponto que se tornam objeto de todas as atenções: do mundo político, que precisa delas para sua própria ‘visibilidade social’ e as utiliza com desenvoltura (e mesmo com certa dose de perversidade) para gerir o espaço público… Ler mais »Discurso das mídias