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Ilustração personagem Prateada e Digital

Por que criei o Prateada e Digital?

O Prateada e Digital é meu curso online e presencial, voltado para pessoas que desejam ganhar autonomia no uso dos recursos da internet. A ideia nasceu em 2022, durante uma visita a uma feira de artesanato em São Paulo. Este universo das artes manuais, especialmente a costura criativa, é predominantemente feminino. Muitas dessas mulheres têm mais de 50 anos e trabalharam em áreas que pouco exigiam o uso das tecnologias que hoje dominam o mercado. Agora, em um mundo onde tudo passa pelo digital, esse público está excluído das oportunidades e, pior, vulnerável a golpes online. Essa percepção se uniu… Ler mais »Por que criei o Prateada e Digital?

Fotos de Alex Contin

Prazer, Alex Contin

Olá! Meu nome é Alex Contin, e eu sou um apaixonado por educação e comunicação. Tenho 18 anos de experiência em Comunicação. Minha trajetória inclui jornalismo e o mundo corporativo. Minha missão é democratizar o acesso ao conhecimento digital. Ensino e Propósito Sou a pessoa a quem minha mãe recorre para tirar dúvidas sobre internet, redes sociais e aplicativos. Isso porque ensinar é minha vocação e propósito de vida. Desde criança, sonho em ser professor. Escolhi a internet como plataforma para cumprir essa missão de forma ampla e democrática. Percebi que não preciso de uma faculdade para colocar esse sonho… Ler mais »Prazer, Alex Contin

LGBTfobia: antes tarde do que nunca!

Na infinidade que é o tempo, nossa existência nesse mundo é só uma fração de segundo. Estamos tão acostumados com tudo acontecendo de maneira rápida, dadas as novas tecnologias da informação e comunicação (TICs), mas nem tudo é assim. Fora da esfera tecnológica, o tempo parece se deslocar a passos de uma tartaruga cansada de carregar o peso do mundo nas costas. Essa é a visão que justifica uma comemoração expressa na frase “Antes tarde do que nunca”, referente à votação do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a criminalização das manifestações de ódio contra a população LGBTI+. Rolar a timeline… Ler mais »LGBTfobia: antes tarde do que nunca!

Medo Clássico e o que nossa memória coletiva sabe sobre “Drácula” e “Frankstein”

Passei as duas últimas semanas de fevereiro lendo “Drácula” e “Frankstein”, nas edições da editora DarkSide. Primeiro a história do vampiro, depois a do “experimento diabólico” de Victor. A ordem, na verdade, não foi a mais adequada, porém, as duas experiências resultaram em algumas reflexões que gostaria de compartilhar aqui. É, no mínimo, curioso ler pela primeira vez dois clássicos do horror depois dos 30 anos. Confesso que nunca tive muito interesse por ler nenhuma das obras até pouco tempo atrás. Porém, alguns meses depois de despertar essa curiosidade ganhei a obra de Mary Shelley de aniversário e a de… Ler mais »Medo Clássico e o que nossa memória coletiva sabe sobre “Drácula” e “Frankstein”

“Hibisco Roxo”: a história única e a toxicidade da fé cristã na África

Até onde vai sua fé, quando a falicidade de seus filhos está em jogo? Qual a importância da tradição e da fé e cultura locais? Quão destruidora é a cultura branca? Quão machista é a fé cristã? Qual é o valor da liberdade e o sabor de um sorriso? São perguntas como essas que martelam na cabeça após a leitura de “Hibisco Roxo”, da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie. Não vou me atrever a responder todas, mas há algumas similaridades com a história brasileira que nos permite uma aproximação da realidade africana. Livro de estreia de Chimamanda, Hibisco Roxo ganhou… Ler mais »“Hibisco Roxo”: a história única e a toxicidade da fé cristã na África

“20 mil léguas submarinas”: seu potencial pedagógico e a divulgação científica do século XIX

Sempre tive curiosidade de ler “20 mil léguas submarinas”, de Jules Verne, por conta do filme “A Esfera” (1998). No longa, uma esfera dourada, supostamente alienígena, é descoberta no fundo do oceano e um grupo de cientistas é levado até lá para estudá-la. Um desses cientistas, interpretado por Samuel L. Jackson, estava lendo a obra de Verne e algo curioso começa a acontecer. No filme dirigido por Barry Levinson, o personagem de Jackson só lia a obra de Verne até um determinado capítulo, pois ele tinha medo de um animal gigantesco que até ali ameaçava a estabilidade dos personagens de… Ler mais »“20 mil léguas submarinas”: seu potencial pedagógico e a divulgação científica do século XIX